Hoje tive uma reunião com a gerência, o grupo de estudo de software livre e dois responsáveis pela segurança da rede da empresa.
A empresa foi obrigada a definir novas normas de segurança de rede. Agora não temos acesso a drivers de nenhuma espécie (USB, disquete e CD-ROM). E nesta reunião, o grupo gostaria de saber como aplicar o que aprende num desktop que teoricamente, não poderá estar nem na rede - afinal, como estar na rede um sistema operacional não homologado pela empresa?
Fora a atitude de uma mente fabricada pela Microsoft, que tratou o assunto com desdém e com arrogância, foi-nos passado que poderíamos continuar nossos estudos, porém, sem acesso VNC (remoto), sem uso de USB, sem uso do CD-ROM e pode até estar conectado na rede, desde que tenha senha na BIOS e perfil de acesso mínimo ao usuário.
Ok... segurança é isso aí.
Mas como atualizar o Ubuntu, sem acesso a internet ou sem acesso ao CD-ROM???
Isso mesmo o que pensei: fazer todo o trampo em casa, criar uma distro no modo LIVE-CD e trazer pronto para uso.
Dá mais trabalho? Dá... mas o que mais me desmotivou foi a cara daquele babaca jogando termos técnicos gravados das apostilas da Microsoft, tipo: "Para quê você quer o CD-ROM? Se quiser, vai ter que assinar um termo de responsabilidade de uso e blá, blá, blá."
Algo que começou com um ar de alegria e de esperança virou um trabalho chato.
A empresa foi obrigada a definir novas normas de segurança de rede. Agora não temos acesso a drivers de nenhuma espécie (USB, disquete e CD-ROM). E nesta reunião, o grupo gostaria de saber como aplicar o que aprende num desktop que teoricamente, não poderá estar nem na rede - afinal, como estar na rede um sistema operacional não homologado pela empresa?
Fora a atitude de uma mente fabricada pela Microsoft, que tratou o assunto com desdém e com arrogância, foi-nos passado que poderíamos continuar nossos estudos, porém, sem acesso VNC (remoto), sem uso de USB, sem uso do CD-ROM e pode até estar conectado na rede, desde que tenha senha na BIOS e perfil de acesso mínimo ao usuário.
Ok... segurança é isso aí.
Mas como atualizar o Ubuntu, sem acesso a internet ou sem acesso ao CD-ROM???
Isso mesmo o que pensei: fazer todo o trampo em casa, criar uma distro no modo LIVE-CD e trazer pronto para uso.
Dá mais trabalho? Dá... mas o que mais me desmotivou foi a cara daquele babaca jogando termos técnicos gravados das apostilas da Microsoft, tipo: "Para quê você quer o CD-ROM? Se quiser, vai ter que assinar um termo de responsabilidade de uso e blá, blá, blá."
Algo que começou com um ar de alegria e de esperança virou um trabalho chato.
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