Uma das plataformas Linux de maior difusão no mundo, o Ubuntu cedeu às críticas da comunidade de código aberto e lançará uma versão que só aceitará programas abertos.
A nova versão tem o nome de Gobuntu. A plataforma aceitará unicamente programas desenvolvidos com códigos abertos. "Isso significa que tudo que não seja modificável e redestribuível será vetado, incluindo firmware, arquivos PDF, vídeo, som, etc. "Estamos tentando aplicar os princípios da Free Software Foundation a toda à plataforma", disse o presidente da Canonical, a empresa da África do Sul que desenvolve o Ubuntu, Mark Shuttleworth, por meio do seu blog.
O objetivo, segundo o executivo, é assegurar ao usuário uma absoluta liberdade para usar o hardware com o software livre. O discurso está alinhado com a ideologia da empresa. O desenvolvedor não quer entrar em contradição com seu propósito que é fomentar a criação tecnológica por meio de um conhecimento livre.
A nova versão tem o nome de Gobuntu. A plataforma aceitará unicamente programas desenvolvidos com códigos abertos. "Isso significa que tudo que não seja modificável e redestribuível será vetado, incluindo firmware, arquivos PDF, vídeo, som, etc. "Estamos tentando aplicar os princípios da Free Software Foundation a toda à plataforma", disse o presidente da Canonical, a empresa da África do Sul que desenvolve o Ubuntu, Mark Shuttleworth, por meio do seu blog.
O objetivo, segundo o executivo, é assegurar ao usuário uma absoluta liberdade para usar o hardware com o software livre. O discurso está alinhado com a ideologia da empresa. O desenvolvedor não quer entrar em contradição com seu propósito que é fomentar a criação tecnológica por meio de um conhecimento livre.
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